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Desenvolvimento Web JavaEE Programação

Entrando no mundo “enterprise”

Em Maio/2016 fiz uma mudança radical em minha carreira profissional – optei por sair de uma empresa que trabalha com PHP, CakePHP e outras tecnologias que faziam parte da minha vida desde pelo menos 2008 para embarcar em um projeto novo, com pessoas novas e tecnologias completamente novas para mim.

Passei desde então a trabalhar com Java EE, Oracle Database, Bitbucket/Jira/Bamboo (sempre trabalhei com Github e Gitlab), Angular 2 + Typescript. Foi uma mudança e tanto de paradigmas. Tudo em nome do tão falado “enterprise” (não, eu acho que PHP/CakePHP pode ser tão enterprise quanto JavaEE, mas nem todo o mercado pensa assim).

Aprender a trabalhar com servidor de aplicação, pipelines de compilação – compilação a cada pequena alteração de código, a maior reclamação de um programador acostumado com linguagens interpretadas quando mudam, concorrência em sistemas que não são stateless… é um mundo todo novo, mas interessante.

Quero aproveitar todos esses aprendizados e experiências para voltar a escrever aqui, veremos o que vem a seguir.

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ActionScript Programação

Liberando tudo… (nem tudo)

Como prometido, pretendo falar a qualquer momento sobre programação em ActionScript 3, esta linguagem que é vinculada ao Flash, Flex e agora ao Air, todos da Adobe.

Antes de começar, irei disponibilizar um sistema que iniciei e não terminei, feito puramente em AS3.0. O projeto consistia em um sistema para auxiliar no cadastramento e recadastramento dos armários administrados pelo Centro Acadêmico de Ciência da Computação da UFMS. Ele começou como exercício de estudo meu e de alguns amigos, usando ActionScript 2, mas logo no início todos desanimaram, onde eu fui a única excessão. Como já trabalhava com AS2 e tinha curiosidade de mexer com AS3 resolvi reescrever tudo o que havíamos feito usando AS3 e implementar o que faltava. Até que cheguei no ponto onde necessitava de uma linguagem externa para manipular um arquivo XML.

Por questões de infra-estrutura( local onde o sistema rodaria ), optei por usar o Java, e pedi a um amigo que fizesse a implementação. Ele o fez, mas eu acabei não integrando ao sistema pois já havíamos feito todo o trabalho daquele ano manualmente.

Agora estou liberando todas as classes que utilizei para que quem quiser ajudar, ou estudar possa fazer.

Bom proveito.

ps.: Estarei explicando mais pra frente o que cada classe faz.
ps2.: A versão do SuSE que utilizei no primeiro contato com um GNU/Linux foi 8.2

sistema-armarios